terça-feira, 23 de outubro de 2012

Cadela perde focinho para salvar crianças e ganha cirurgia nos EUA



A cadelinha Kabang tem sido considerada uma verdadeira heroína nas Filipinas. Isso porque o animal se jogou na frente uma moto em movimento e salvou a vida de duas crianças que atravessavam uma movimentada rua no país, em dezembro de 2011.

O dono de Kabang, Rudy Bunggal, viu quando a cachorra se jogou contra a moto e impediu que sua filha Dina, 9, e sua sobrinha Princess Diansing, 3, fossem atingidas.

Ele correu para ajudar Kabang, que ficou seriamente ferida, mas ela fugiu. As crianças não tiveram nenhum ferimento. Duas semanas mais tarde, enquanto todos achavam que a pequena heroína estava morta, eis que Kabang retorna à casa.

Com alguns ferimentos e sem toda a parte do focinho, Kabang foi cuidada e recebeu muito carinho da família. Extremamente agradecidos, Bunggal e sua mulher Christina procuraram veterinários, que primeiro sugeriram um sacrifício do animal e, numa segunda análise, sugeriram uma cirurgia de reconstrução do focinho.


Entretanto, a cirurgia exigiria gastos iniciais de US$ 20 mil (cerca de R$ 40 mil) e seria feita por um médico voluntário na Califórnia (EUA). Como não tinha dinheiro para bancar a operação, Bunggal criou uma página na internet para arrecadar o dinheiro.

Com sucesso na empreitada, Kabang embarcou recentemente para os Estados Unidos e deve ficar quase dois meses por lá para se recuperar e voltar pra casa.

O filipino contou que encontrou Kabang quando ainda era filhote, e cuidou dela como se fosse sua filha. A cadelinha criou uma enorme afeição pela menina Dina, e as duas até dormiam na mesma cama.

Fonte: UOL

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dicas para evitar as gordurinhas dos pets



Dicas sobre como evitar a obesidade em pets, cada vez mais frequente em animais criados dentro de apartamentos e ambientes confinados. Para o médico veterinário, cabe somente aos proprietários fazer o controle alimentar e incentivar a prática de atividades físicas

Por causa do estilo de vida de seus proprietários e por viverem cada dia mais em ambientes confinados, com alimentação abundante e calórica, o pets começaram a desenvolver obesidade. Além desses fatores, a falta de atividade física e a castração ajudam nesse processo, conforme aponta Marcelo Quinzani, diretor do Hospital Veterinário Pet Care. “Como os animais não têm noção do perigo e das restrições à saúde provocadas pela obesidade, cabe aos donos fazer esse controle alimentar e incentivar a atividade física”.

É essencial fazer o controle do peso do animal para evitar problemas decorrentes do ganho de peso e obesidade, como diabetes, pancreatite, distúrbios respiratórios, dores articulares, problemas de coluna, dificuldade de reprodução etc. O veterinário sugere que tal controle seja feito a partir do primeiro ou segundo ano de idade. “É fundamental verificar o peso regularmente, a cada dois ou três meses ou de acordo com a percepção de ganho ou perda de volume feita visualmente pelo proprietário”, afirma. “Animais castrados devem receber maior atenção, pois tendem a ganhar peso mais fácil”.

Controlar o peso do pet não é tarefa árdua, como aponta o diretor do Pet Care. “Normalmente calculamos o peso ideal quando o animal chega em torno de 12 a 16 meses de idade”. Segundo o veterinário, esse peso deve ser mantido como referência do pet por toda a vida, sabendo que naturalmente pode aumentar com o envelhecimento e inatividade física. É preciso lembrar também que o ganho de peso obedece à regra simples da diferença entre o ganho e gasto calórico: para estar no peso ideal, deve-se haver um equilíbrio desses fatores.

Dr. Marcelo salienta ainda que existem fatores que favorecem a obesidade, como predisposições genéticas raciais, como é o caso dos buldogues e beagles, por exemplo, doenças como hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo, além de alterações hormonais, hábitos alimentares inadequados, ansiedade, solidão e naturalmente o envelhecimento.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a idade do pet, pois com o passar dos anos e a diminuição do metabolismo e das atividades físicas, o animal passa a ganhar peso. “Isso geralmente acontece do 5º ao 14º ano de vida”, garante Quinzani.  Mesmo para estes animais, é importante se preocupar se o peso estiver de 15 a 20% acima do ideal.

É comum também acontecer uma perda de peso entre o 10º e 15º ano, devido à atrofia muscular e catabolismo mais intenso que ocorre na fase final da vida. Este emagrecimento também pode estar relacionado a outras enfermidades como diabetes, neoplasias - câncer, hipertireoidismo, deficiência alimentar ou alimentação inadequada, insuficiência pancreática exócrina, distúrbio gastrointestinais – como a temida gastrite crônica - além inflamações intestinais. O diretor do Pet Care alerta que esta perda de peso passa a ser preocupante acima de 10% do peso ideal.

Fonte: Revista Cães e Gatos

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Gatos estimulam mercado pet



Independentes, amorosos, sensuais e elegantes. Essas são as quatro palavras usadas por donos de gatos para classificar seus bichanos, segundo estudo feito pelo instituto americano Blackwell Scientific Publications.

E há cada vez mais amantes de felinos no Brasil. A população de gatos em 2010 era de 18,5 milhões ante 17 mi em 2009, mostram dados da Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação). O aumento de quase 9% -- 3.9% de cães no mesmo período -- abre espaço para que o nicho seja explorado.

"Nos últimos dez anos, os produtos [para gatos] vendidos em nossas lojas tiveram aumento de aproximadamente 50%", relata Carla Storino, analista de marketing da Cobasi, rede de lojas voltada para o mercado pet.

Storino reforça que, atualmente, 20% do que a rede oferta tem como foco os bichanos. Com o novo cenário, foram criados corredores exclusivos.Na Mars, fabricante da linha Whiskas, a linha de alimentos para felinos é de cerca de um terço da produção total da divisão de cuidados para animais, segundo Bianca Sabatino, representante da marca.

Já Fernanda Marques, gerente de produto da Royal Canin, detalha que 12% da produção da companhia vai para as tigelas dos gatos. A razão para o crescimento do interesse em gatos, segundo os entrevistados, é a verticalização dos grandes centros, somado ao estilo de vida do homem urbano faz com ele opte por uma mascote menos trabalhosa e mais independente.

"Costumo dizer que o gato é o pet do século 21, e que deixou os muros e telhados para habitar os lares dos brasileiros. Ele veio para ficar", avalia Marques.

Fonte: Folha.Com

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Amizade entre cães ajuda cadela tetraplégica a recuperar movimentos



A cadela Lindinha tem o que comemorar nesta quinta-feira (4), Dia Mundial do Animal. As sessões de fisioterapia e a amizade com o cão Happy fizeram com que ela melhorasse das sequelas causadas pela Cinomose, doença causada por um vírus que ataca o sistema nervoso do animal. Em dois meses, a vira-lata mostrou que a recuperação para os problemas causados pela doença é possível. Quando iniciou o tratamento em uma clínica de Ribeirão Preto (SP), Lindinha mexia apenas os olhos. A expectativa da veterinária responsável é que ela ainda possa ter uma vida normal.

"Quando a Lindinha chegou aqui, ela mexia apenas os olhos, não fazia mais nada. O quadro dela e do Happy era de tetraplegia", disse a veterinária Taíse Filipin, de 26 anos. O hoje companheiro nas sessõs de fisioterapia é um capítulo a parte na vida da vira-lata. "O Happy nunca gostou de nenhum outro cachorro, mas a afinidade com a Lindinha foi instantanea. Atualmente, eles são inseparáveis, não consigo fazer a fisioterapia de um sem o outro, os dois choram bastante", comentou Taíse. A cadela morava no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

Happy foi abandonado em frente ao local de trabalho da veterinária Bianca Shimizu. Com má formação na coluna e nas articulações, ele conseguia mexer apenas a cabeça e o rabo. "Agora o Happy já senta, melhorou muito", disse Bianca. Do improvavél, nasceu uma grande amizade. Quis o destino que os vira-latas, que utilizam cadeiras de rodas para se locomoverem, se tornassem amigos. O bravo Happy dá lugar a um cão carinhoso e dócil quando está ao lado da amiga Lindinha.

Happy recebe o carinho da cadela companheira na clínica veterinária

A veterinária explicou o motivo para os cães terem dado tão certo. "O Happy é dominante e nunca gostou de nenhum outro cachorro. Já a Lindinha é submissa e muito carente. Ela nunca teve medo dele e, com isso, foi se aproximando. Sempre ficava ao lado do Happy, mesmo ele rosnando e latindo para ela. Assim, os dois foram se tornando amigos e agora são inseparáveis", concluiu.

Futuro
"O Happy está em um quadro estável, acho que ele não pode evoluir muito mais", explicou Taíse. "A Lindinha eu acho que pode voltar a andar e ter um vida próxima do normal. Ela evoluiu demais em pouco tempo", complementou. Os dois têm a disposição três clínicos, uma fisioterapeuta e uma acunpunturista.

Fonte: G1

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

No Dia do Cão, saiba o que se passa na cabeça

Impossível não chorar com o filme “Marley e Eu”, além de tantos outros que tratam do relacionamento entre cão e homem. Quem nunca teve um melhor amigo que parecia “entender” tudo? Por isso, no dia 4 de outubro, celebra-se o Dia do Cão, data escolhida por coincidir com a época da morte de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais. “Eu costumo dizer que minha cachorra é minha filha, porque ela sente quando estou feliz e me dá apoio nos dias de tristeza. Já chorei muito com ela no meu colo e percebi o respeito a e solidariedade do cão perante uma situação dessas”, diz Isabelle Ishinoua, secretária, que vive em São Paulo com sua cadela Molly, uma cocker dócil e brincalhona.

Mas você já parou para pensar o que se passa na cabeça de um cachorro? Alexandra Horowitz, autora de “A Cabeça do Cachorro” (Editora Best Seller), sim. Ela escreveu o livro que se tornou grande sucesso de crítica e vendas no mundo inteiro. Horowitz é doutora em ciência cognitiva pela University of California, nos Estados Unidos, e relata, em 420 páginas, como esses animais percebem o mundo ao seu redor, além do que os donos devem estimular ou punir, visando o bom relacionamento de ambos.

Em um dos capítulos, a autora faz uma comparação interessante de percepções sobre uma rosa. Nós, seres humanos, temos a flor como um ícone de beleza; consideramos sua cor, seu formato e perfume, além do que ela representa como carga emotiva. Já para o cachorro, a beleza não tem nada a ver com a rosa. A cor é quase inexistente em sua visão, o perfume é ignorado, a menos que seja misturado com um spray de urina recente. Mas, calma, essa comparação não quer necessariamente dizer que eles são ignorantes, apenas visa explicar alguns comportamentos repentinos que nossos amigos adotam de vez em quando.

Sabe-se que o convívio com esses animais traz mais benefícios à saúde humana do que se imagina. “Acariciar um cachorro eleva os níveis de imunoglobulina A, anticorpo importante que atua na prevenção de várias doenças. Essa produção só ocorre porque a troca de carinho entre dono e animal resulta no relaxamento”, ensina Carine Redígolo, coordenadora de uma pesquisa encomendada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) para o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP).

Jorge Pereira, um experiente adestrador de animais, vai além: “O amor pelos animais de estimação - devido ao fato de serem companheiros leais dos donos - se traduz em um sentimento difícil de encontrar: o amor incondicional. Mas, em uma sociedade cada vez mais amedrontada pela falta de segurança, com cidadãos altamente estressados e carentes, a ligação exagerada pode se tornar até prejudicial. É necessário amar o cachorro, mas é primordial impor limites”, alerta o especialista.

Assim como lobos, os cães são altamente observadores e procuram aprender com o comportamento de quem está ao seu lado (como se estivesse em uma matilha). Horowitz afirma que o nível de percepção e aprendizado do cachorro vai muito além do que os humanos imaginam. Outra diferença apontada pela autora diz respeito ao tempo. "Podemos dizer que os cães veem o mundo mais rápido do que fazemos, mas o que eles realmente fazem é ver o mundo um pouco mais a cada segundo, porque enxergam entre nossas piscadas. Isso explica por que eles são sempre tão atentos e parecem estar, na maioria das vezes, em eterna prontidão", afirma.

Outra curiosidade apontada no livro de Alexandra Horowitz: os fiéis amigos do homem ouvem barulhos a uma distância muito maior que a nossa, porém não conseguem identificar com precisão de onde vem o som. Assim é comum vermos os cachorros inquietos, cheirando e ouvindo para colher informações a fim de chegar a um veredicto sobre o local que propaga aquilo.

Para Pereira, a troca de carinho entre dono e animal é sentida por ambos os lados. “Eles percebem, sim, o quanto são amados e sabem de sua importância na família. Criam uma ligação de dependência, proteção e solidez com o dono, independentemente da raça do cachorro ou condição social do ser humano.”

Curiosidades sobre eles
O veterinário Youssif Said, do Petshop Cão & Tal, de São Paulo, responde a cinco perguntas engraçadas sobre nossos amigos:

1- Por que eles fazem xixi nos pneus dos carros?
Simplesmente para demarcar território. Qualquer objeto que tenha uma memória olfativa alta (como pneus) é um convite para que o cão urine e deixe sua assinatura para que outros da matilha possam saber que ele passou por ali. O objeto em si (o carro) torna-se então um ponto de referência para o animal.

2- Por que eles rodopiam tanto antes de deitar?
Na natureza os cães costumam fazer buracos na terra para se sentirem mais protegidos ao deitar para o descanso. Há também os cães esquimós que fazem um abrigo para descansarem. Esse rodopio serve para ajustar o local onde vão dormir ou repor as energias, como quando nós arrumamos nossa cama.

3- Por que eles colocam a cabeça para fora do carro?
Para eles colocar a cabeça para fora na janela do carro é como “surfar”, já que a explosão de odores e informações que ele consegue colher em um pequeno passeio é enorme.

4- Por que eles cheiram o bumbum um do outro?
O bumbum é como se fosse uma identificação entre eles e também informa que nível reprodutivo do outro cachorro. Podemos compará-lo ao nosso cartão de visitas, porque o cheiro para eles é repleto de informações.

5- Eles uivam quando estão tristes?
Não. Normalmente uivam quando estão felizes. É um meio de comunicação entre eles, equivale a cantar às vezes, mas é comum

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Inspirados pelo 'Ocupe Wall Street', cães 'protestam' em Nova York


"Inspirados" pelo movimento "Ocupe Wall Street", cerca de 20 cães foram levados por seus donos para um evento na Union Square, em Nova York (EUA), chamado "Doggupy" (algo como "ocupa cão"), no qual "pediam" comida canina de melhor qualidade.



Fonte: G1

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Equilibre a energia do seu bichinho de estimação




Se você tem um bicho de estimação já deve ter notado que, às vezes, ele se recusa a ficar em certos cômodos da casa por mais que você insista. É que os animais são extremamente sensíveis às variações de energia! Como se baseiam mais nos sentidos do que na razão, eles percebem mais facilmente do que nós a qualidade da energia de um lugar.

Sensibilidade nas patinhas
Gatos, lobos e cães percebem as mudanças de energia pelas patas. Ali, estão pequenos chacras, ensina o escritor Wagner Borges, integrante do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas, órgão que estuda a bioenergia - a aura e os chacras (centros de energia).

É por isso que, quando um animal entra em um ambiente carregado ou encontra alguém negativo, sente logo os efeitos. Ele pode até adoecer, diz Borges. Aprenda algumas técnicas para ajudar a proteger seu bichinho.


Proteção com orações e Reiki
Se essa exposição for inevitável (às vezes, estamos cercados de pessoas negativas sem reparar), podemos fortalecer nosso animal. Se você trabalha com Reiki (energização pelas mãos) ou outras técnicas de cura, já sabe passar boas vibrações. Caso contrário, basta rezar, independentemente da crença. “É melhor fazer isso com eles no colo ou por perto, ensina Borges.


Espante doenças com águas energizadas
Outra técnica bem simples para cobrir seu amigão de energia positiva é oferecer a ele água energizada. Segundo Angélica Lisanty, litoterapeuta (especialista em pedras e cristais), basta pôr uma jarra de vidro com água ao sol até as 10h. Dê essa água a seu animalzinho, pois ela estará cheia de energia positiva. Você também pode usar cristais, energizando a água com eles. Veja como:

· Compre o cristal em um lugar confiável e confirme se ele não dilui na água.

· Coloque a pedra na vasilha de água do seu bichinho. Deixe-a no máximo 15 dias.

· Lembre-se de usar uma pedra grande para ele não a engolir quando beber!

Boas afirmações que fazem a diferença

Você ama seu animalzinho, mantém as vacinas em dia e sempre o leva ao veterinário? Ótimo. Mas, como as palavras têm força, também dá para transmitir boas energias para ele se:

· Fizer afirmações positivas ao acariciá-lo. Uma sugestão é dizer: Você é um bichinho feliz e saudável. Eu te amo.

· Falar que ele é bonito e é seu grande parceiro na jornada desta vida.

· Disser o quanto ele é importante e como ilumina sua vida.

Fonte: Ana Maria